Previdência. Se não renovar, o Brasil vai quebrar.
Por Enio Mainardi. Tem um grupo de pessoas que vou chamar de “soldados da Pátria”. Formam um grupo chamado Renova Previdência.
E olha que classificar alguém assim é que nem condecorar uma pessoa por ato de bravura, na guerra.
Eles representam a sociedade civil, sem ganhos, batalhando para cumprir uma importantíssima missão: alertar o povo e a câmara dos deputados para o problema-chave da Nação: a Previdência.
Se o problema não for encaminhado já, agora, neste instante, o Brasil vai entrar em falência total, e jogado na ante-sala do inferno.
4 anos é o tempo curto que nos separa da catástrofe da Previdência, tipo Nostradamus. Não vai sobrar dinheiro para pagar as aposentadorias.
O orçamento da Nação vai entrar em colapso, e como numa cena de ficção científica, todas as engrenagens do Estado vão parar total. O Brasil vai morrer, literalmente.
O Orçamento Nacional vai bater no fundo do poço, sem recursos para nenhuma obra: estradas, hospitais, escolas…tudo vai ficar no congelador.
E sabe porque? É que as maiores aposentadorias, aquelas responsáveis pelo inchaço do orçamento, são as dos marajás do funcionalismo público, que continuarão sendo pagas obrigatoriamente, por LEI, mesmo se a Previdência quebrar. Algumas dessas aposentadorias, hoje, ultrapassam 500 mil, 600 mil, pela acumulação de vantagens conseguidas por gente “especial”, privilegiados entranhados no mundo da justiça. Através dela eles vão cinicamente levando a grana, sem remorsos.
Esses seres “especiais” serão os únicos a ter esse privilégio. Nós, a maioria que ganha menos de 2 dois salários mínimos…estaremos ferrados. Sem nem ter aposentadoria. E a comilança dos gordos vai continuar.
É que nem no filme Titanic, onde só os da “classe A” sobrevivem, ocupando os poucos salva-vidas.
De todo o dinheiro destinado ao pagamento da Previdência, 70% dele é destinado aos seres “especiais”, os privilegiados.
E nesse grupo, apenas 3% deles leva quase a totalidade dos 70%. O resto vai para a massa dos cidadãos de 2a. categoria. Nós.
O tsunami: daqui 4 anos, a Previdência (se não houver uma mudança nas regras) vai pagar progressivamente mais, pelo reajuste das aposentadorias.
Aí o inchaço vai chegar a tal ponto que não sobrará 1 centavo para investir em mais nada. Outros países, como o Chile, aqui pertinho, resolveram esse drama sem precisar de nenhuma revolução. Só contaram com a consciência social de políticos honestos.
O Temer tem nas mãos um Projeto que se destina a resolver esse nó cego, para que a Previdência seja mais justa, equitativa. Mas que precisa ser aprovado pelos deputados. E os deputados precisam ser pressionados pela Opinião Pública, é o normal.
Logo, mãos à obra. Temos que discutir esse tema nas redes sociais, apoiando a Reforma da Previdência.
Os soldados da Pátria vão começar publicamente essa campanha, nestes dias.
Não interessa se gostamos ou não do Temer ou dos deputados.
Chegou a hora de acima de tudo, amar a Nação.
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